Boas vibrações, galera gramofônica!
Há muito tempo estava querendo escrever sobre Ana Cañas e hoje enfim trago um som que se aproxima e se distancia de muita coisa ao mesmo tempo. Sinceramente, ao ouvir Canãs você tem a impressão que o seu disco é uma coletânea de duas ou três cantoras diferentes, tamanha é a ruptura que existem entre as faixas e principalmente entre as composições. Sua flexão vocal complementa a sensação com contornos diversos e dispersos que, camaleoamente falando, trazem o ouvinte a experimentar várias Cañas e várias Anas concomitantemente.
No caso específico de Urubu Rei, Cañas brinca com a voz e transmite uma áurea intimista, com nuances de um sarcasmo seletivo, mas que na realidade joga com as palavras de um modo intrigante.
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