Quero sorrir,
como sorria pequeno.
Quero tirar da boca
o gosto seco do veneno.
Sou corpo de mil almas
em miríade de alucinações,
travando batalha pálida
num coletivo de solidões.
Há dias
que tudo que quero
é não querer nada…
mesmo.
Chorar como cego,
amar como anjo
e fazer drama
até no piscar dos olhos.
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